terça-feira, 11 de maio de 2010

Fala, Rapeizi! - Ed. 16


A arte na vida

Sketch! Esquete!! Esquete??? Bonita a palavra, não?! É, no começo também não tinha a mínima ideia do que isso significava - nada que a convivência com algumas pessoas não pudesse solucionar. Eis que um comenta aqui, o outro ali e...” fiquem ligados que vai rolar uma esquete!”. Ah, sim... agora sim: uma esquete! Poderíamos chamar isso de uma pequena teatralização - por que ninguém falou antes, não é?!

O tempo passa e, para quem ouve falar uma vez em esquete, o termo se torna cada vez mais comum na vida – não tanto quanto a palavra “reunião”. Pois é, aconteceu comigo também. O que eu antes nem conhecia me envolveu posteriormente sob a forma de um convite para divulgar algo especial: a “Semana da Família”. De início, uma divulgação para o pessoal das reuniões mediúnicas e, depois, para a Mocidade também.

O amigo Gustavo Varela foi o instrumento para a elaboração de um roteiro bem interessante. Os participantes de cada dia da semana foram confirmados. Cada um, do jeito que pôde, familiarizou-se com as falas. Faltava apenas a encenação.

Segunda-feira. Os integrantes das reuniões preencheram o corredor do segundo andar do Célia Xavier e aguardavam que “alguma coisa” começasse. Passados alguns minutos, devidamente convidados para uma das semanas comemorativas da Casa, aplausos ressoavam pelo ambiente. Aplaudiam a novidade que ali contemplavam: aplaudiam a oportunidade de construírem conhecimento por meio da arte.

Terça, quarta, quinta e sexta. As apresentações ocorreram por toda a semana e despertaram reações diversas no público. O objetivo foi alcançado e os comentários elogiosos à criatividade e ao modo de divulgação refletiram a dedicação e os investimentos individuais e coletivos pela execução da esquete.
Finalmente o sábado. No dia anterior veio o chamado para que a apresentação ocorresse também para a Mocidade. Feitas as devidas adaptações, a esquete para a rapeizi encerrou a divulgação da “Semana da Família”.

Nessa “Semana”, as palestras abordam diversos temas referentes ao desafio da vivência familiar. Sabemos que a família é o laboratório de nossas experiências em busca das paragens mais altas da moralidade. Assim, aprender a lidar com situações difíceis no âmbito doméstico é certeza de crescimento. Depois de dados os primeiros passos rumo à moral cristã, a humanidade será o núcleo familiar a ser adotado. Por ora, saber que uma esquete pode repercutir como incentivo a esses primeiros passos é gratificante para quem atua.

Descobrir o poder da arte na vida é maravilhoso. Compreendê-lo a ponto de fazer uso dessa força criadora é melhor ainda. Como diria um grande artista: “A arte diz o indizível, exprime o inexprimível, traduz o intraduzível”.

Nota da Equipe de Redação: as esquetes de divulgação foram apresentadas ao longo da semana passada. A Semana da Família está acontecendo durante esta semana e tem programação até o próximo sábado. Clique aqui para conferir mais detalhes.

2 comments:

Marcus Vinicius disse...

Curto demais o Fala, Rapeizi! Que esse ano tenhamos muitos e muitos mais!

Abraços.
Papa.

Cadu disse...

Gostei demais do texto também!
Tomara que tenham muitos mesmo!

Por falar nisso, o blog tá cada dia melhor! Muito profissional, muito bem feito, com muito carinho!

Parabéns!!!