Às 15h30, Marcela Lodron (IV Ciclo) fez a abertura e desde já convocou a moçada para a dinâmica inicial – os grupos foram separados por “modalidades” como “Totó”, “Ping-Pong” e “Forró”.
De primeira, todos os grupos tiveram que encontrar uma afinidade comum entre os participantes. “Aqui gostamos todos de música”, se auto proclamou os representantes do tênis de mesa.
Mas até aí era puro pretexto de integração. A atividade real era para que cada grupo discutisse e indicasse “quais são as maiores dificuldades para se estudar o Espiritismo atualmente”. Encontrados os tópicos, os grupos tinham um tempo para montar uma apresentação que trouxesse soluções para os problemas apresentados.
Foi com muita diversão que os três grupos montaram esquetes, entrevistas e talk-shows que exemplificaram o tema que é bastante sério e faz parte da vida de todos os jovens que vivem a pressão do dia-a-dia dos estudos e trabalho, que acaba encurtando o tempo para a leitura das obras doutrinárias (veja dicas de Jáder Sampaio na matéria anterior).
De primeira, todos os grupos tiveram que encontrar uma afinidade comum entre os participantes. “Aqui gostamos todos de música”, se auto proclamou os representantes do tênis de mesa.
Mas até aí era puro pretexto de integração. A atividade real era para que cada grupo discutisse e indicasse “quais são as maiores dificuldades para se estudar o Espiritismo atualmente”. Encontrados os tópicos, os grupos tinham um tempo para montar uma apresentação que trouxesse soluções para os problemas apresentados.
Foi com muita diversão que os três grupos montaram esquetes, entrevistas e talk-shows que exemplificaram o tema que é bastante sério e faz parte da vida de todos os jovens que vivem a pressão do dia-a-dia dos estudos e trabalho, que acaba encurtando o tempo para a leitura das obras doutrinárias (veja dicas de Jáder Sampaio na matéria anterior).
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